Em 2008, o Organics Brasil aumentou sua base de empresas exportadoras de produtos orgânicos de 42 para 64, com negócios consolidados na ordem de US$ 58 milhões.
O Brasil é o segundo maior produtor mundial de tabaco. Atualmente a cultura está presente em 730 municípios do Sul do país, envolve 186 mil famílias de agricultores, 800 mil pessoas no meio rural e dá origem a 30 mil empregos diretos nas indústrias de beneficiamento.
O Brasil é um dos principais produtores de orgânicos, com a 6ª maior área: 887,6 mil hectares - em 2000 esta área era de apenas 100 mil ha; as principais frutas cultivadas são: goiaba, mamão, manga, maracujá, banana, uva, morango e citrus. Além disto, temos o maior potencial de produção do mundo, sendo o único país com uma reserva de 90 milhões de hectares agricultáveis.
Saturday, February 28, 2009
MAQUINAS USADAS BRASIL
MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS - Governo facilitará importação de máquinas usadas / Sergio LeoA importação de máquinas e equipamentos usados para a indústria, inclusive projetos integrados com linhas inteiras de produção, ficará mais fácil em março
A importação de máquinas e equipamentos usados para a indústria, inclusive projetos integrados com linhas inteiras de produção, ficará mais fácil em março, com a publicação de uma portaria do Ministério do Desenvolvimento que modificará as regras vigentes para esse tipo de operação. Serão reduzidos prazos, eliminadas exigências e divulgadas pela internet as informações sobre as compras desses produtos, segundo informou o secretário de Comércio Exterior, Welber Barral. A portaria será publicada nos próximos dias, possivelmente na segunda-feira, anunciou. Os prazos de emissão de licença de importação para esses produtos, que hoje é de, em média, 90 dias e chega, em alguns casos, a até seis meses, deverá ser reduzido para 15 dias, em média, e, no máximo três meses, previu Barral. Uma das principais mudanças na portaria a ser publicada é o fim da exigência de laudos técnicos independentes, que atestavam a idade do equipamento a ser importado e confirmavam se o produto teria um tempo de fabricação inferior ao de sua vida útil. Essa exigência de idade máxima para os produto importado acabará, o que deve permitir a importação de bens para reforma ou remodelagem no Brasil. Os laudos para importação dos equipamentos custavam entre R$ 3 mil a R$ 10 mil e geravam uma lucrativa indústria de experts. A exigência causava atrasos e incerteza na importação. Continuará proibida a importação de bens de consumo usados e de produtos usados fabricados no Brasil, com algumas exceções - entre elas a permissão para importação de moldes e ferramentas feitas sob medida, o que beneficia, entre outros, fabricantes de pneus. A permissão regulamentada pela portaria afeta partes, componentes, peças, acessórios e sobressalentes de máquinas, equipamentos, aparelhos, instrumentos, materiais de transporte e contêineres. Acabará a exigência de publicação do pedido de licença no Diário Oficial da União e do prazo de 30 dias para manifestações contrárias. Os pedidos serão divulgados no site do ministério por 15 dias úteis, ao fim dos quais o processo não admitirá questionamento de eventuais fabricantes nacionais. Não será necessário provar a inexistência de similar nacional para exemplares usados de produtos que já estejam na lista de ex-tarifários - lista de produtos com importação autorizada devido a inexistência de similar nacional. É uma medida lógica, mas que só agora será aplicada. Fizemos uma mudança ideológica e uma mudança prática. O governo fazia um controle muito grande sobre o que se comprava lá fora, comentou Barral. A portaria elimina restrições para importações de bens usados das indústria naval e aeronáutica e cria procedimentos simplificados para importações de bens de capital usados em regime de drawback (importação para processamento industrial e reexportação). A portaria acrescenta a possibilidade de aprovação de projetos, o que, além de facilitar o drawback, apressará e desburocratizará a licença para projetos industriais completos, em que a empresa traz ao Brasil instalações usadas para montar uma linha de produção ou uma unidade industrial inteira. São medidas muito bem-vindas, todas elas, comemorou o vice-presidente da Associação dos Exportadores Brasileiros, José Augusto de Castro.
Fonte: Valor Econômico (26/2/2009
A importação de máquinas e equipamentos usados para a indústria, inclusive projetos integrados com linhas inteiras de produção, ficará mais fácil em março, com a publicação de uma portaria do Ministério do Desenvolvimento que modificará as regras vigentes para esse tipo de operação. Serão reduzidos prazos, eliminadas exigências e divulgadas pela internet as informações sobre as compras desses produtos, segundo informou o secretário de Comércio Exterior, Welber Barral. A portaria será publicada nos próximos dias, possivelmente na segunda-feira, anunciou. Os prazos de emissão de licença de importação para esses produtos, que hoje é de, em média, 90 dias e chega, em alguns casos, a até seis meses, deverá ser reduzido para 15 dias, em média, e, no máximo três meses, previu Barral. Uma das principais mudanças na portaria a ser publicada é o fim da exigência de laudos técnicos independentes, que atestavam a idade do equipamento a ser importado e confirmavam se o produto teria um tempo de fabricação inferior ao de sua vida útil. Essa exigência de idade máxima para os produto importado acabará, o que deve permitir a importação de bens para reforma ou remodelagem no Brasil. Os laudos para importação dos equipamentos custavam entre R$ 3 mil a R$ 10 mil e geravam uma lucrativa indústria de experts. A exigência causava atrasos e incerteza na importação. Continuará proibida a importação de bens de consumo usados e de produtos usados fabricados no Brasil, com algumas exceções - entre elas a permissão para importação de moldes e ferramentas feitas sob medida, o que beneficia, entre outros, fabricantes de pneus. A permissão regulamentada pela portaria afeta partes, componentes, peças, acessórios e sobressalentes de máquinas, equipamentos, aparelhos, instrumentos, materiais de transporte e contêineres. Acabará a exigência de publicação do pedido de licença no Diário Oficial da União e do prazo de 30 dias para manifestações contrárias. Os pedidos serão divulgados no site do ministério por 15 dias úteis, ao fim dos quais o processo não admitirá questionamento de eventuais fabricantes nacionais. Não será necessário provar a inexistência de similar nacional para exemplares usados de produtos que já estejam na lista de ex-tarifários - lista de produtos com importação autorizada devido a inexistência de similar nacional. É uma medida lógica, mas que só agora será aplicada. Fizemos uma mudança ideológica e uma mudança prática. O governo fazia um controle muito grande sobre o que se comprava lá fora, comentou Barral. A portaria elimina restrições para importações de bens usados das indústria naval e aeronáutica e cria procedimentos simplificados para importações de bens de capital usados em regime de drawback (importação para processamento industrial e reexportação). A portaria acrescenta a possibilidade de aprovação de projetos, o que, além de facilitar o drawback, apressará e desburocratizará a licença para projetos industriais completos, em que a empresa traz ao Brasil instalações usadas para montar uma linha de produção ou uma unidade industrial inteira. São medidas muito bem-vindas, todas elas, comemorou o vice-presidente da Associação dos Exportadores Brasileiros, José Augusto de Castro.
Fonte: Valor Econômico (26/2/2009
Monday, February 23, 2009
EL AGRONEGOCIO EN BRASIL
agronegócio brasileiro é responsável por cerca de 1/3 do produto interno bruto do Brasil, empregando 38% da mão de obra e sendo responsável por 36% das nossas importações.
O PIB do setor agropecuário brasileiro atingiu R$ 148,31 bilhões em 2006. Comparado a 2005, quando o PIB agropecuário chegou a R$ 153,04 bilhões, houve queda de R$ 4,72 bilhões. A crise de renda que atingiu a agropecuária gerou reflexo em toda a economia brasileira. No agronegócio, representou perda de R$ 2,86 bilhões e a estagnação de um segmento econômico que vinha impulsionando o País
O PIB do setor agropecuário brasileiro atingiu R$ 148,31 bilhões em 2006. Comparado a 2005, quando o PIB agropecuário chegou a R$ 153,04 bilhões, houve queda de R$ 4,72 bilhões. A crise de renda que atingiu a agropecuária gerou reflexo em toda a economia brasileira. No agronegócio, representou perda de R$ 2,86 bilhões e a estagnação de um segmento econômico que vinha impulsionando o País
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